|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA La Estanzuela. |
Fecha : |
02/04/2018 |
Actualizado : |
09/10/2019 |
Tipo de producción científica : |
Artículos en Revistas Indexadas Internacionales |
Autor : |
STIGGER, A. L.; ESTIMA-SILVA, P.; COELHO, A. C. B.; SANTOS, B. L.; MARCOLONGO-PEREIRA, C.; RIET-CORREA, F.; BRUHN, F. R. P.; SCHILD, A. L. |
Afiliación : |
FRANKLIN RIET-CORREA AMARAL, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay./Hospital Veterinário, CSTR, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG),Brasil. |
Título : |
Controle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. (Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep.). |
Fecha de publicación : |
2018 |
Fuente / Imprenta : |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro v. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018. |
DOI : |
10.1590/1678-5150-pvb-5212 |
Idioma : |
Portugués |
Notas : |
Article History: Recebido 9 de janeiro de 2017.// Aceito para publicação 31 de março de 2017. |
Contenido : |
Resumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. MenosResumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo ... Presentar Todo |
Palabras claves : |
Hepatotoxic plants; Intoxicação por plantas; PLATAFORMA SALUD ANIMAL; SALUD ANIMAL; Senecio spp; Seneciose; Seneciosis; Toxicoses. |
Thesagro : |
Asteraceae; Cattles; Compositae; Mycotoxicosis; Plant poisoning; Planta tóxica; Poisonous plants; Ruminante; Senecio madagascariensis. |
Asunto categoría : |
L73 Enfermedades de los animales |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/9062/1/Pesq.-Vet.-Bras.-38129-36-2018-stigger-et-al.pdf
|
Marc : |
LEADER 03321naa a2200433 a 4500 001 1058388 005 2019-10-09 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1678-5150-pvb-5212$2DOI 100 1 $aSTIGGER, A. L. 245 $aControle de Senecio madagascariensis e de Senecio brasiliensis pela utilização de pastejo com ovinos. (Control of Senecio madagascariensis and Senecio brasiliensis by the use of sheep.).$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aArticle History: Recebido 9 de janeiro de 2017.// Aceito para publicação 31 de março de 2017. 520 $aResumo: Com o objetivo de testar diferentes formas de controle de Senecio madagascariensis foram realizados três experimentos. No primeiro, 40 ovinos foram colocados em uma área de quatro hectares por 90 dias, com infestação média e alta por S. madagascariensis. A área após este período foi dessecada com glifosato (Roundup®) e semeada com Lotus corniculatus L. (cornichão), Trifolium repens (trevo branco), Medicago sativa (alfafa) e Festuca arundinacea Schreb. (festuca) por plantio direto. Os ovinos, após oito meses, retornaram a área por mais 90 dias. O segundo experimento foi realizado com 10 ovinos em pastejo por 30 dias com 60 dias de descanso em três áreas de 0,5 hectares cada uma, com infestação baixa, média e alta por S. madagascariensis. O terceiro experimento foi realizado utilizando-se dessecação, aração e plantio de pastagens (leguminosas e gramíneas) por três vezes consecutivas, sem utilização de ovinos em uma área invadida pela planta. Para o controle de S. brasiliensis e outras espécies do gênero, um quarto experimento foi realizado em uma propriedade rural com histórico de intoxicação por Senecio spp. em bovinos. Foram utilizados 86 ovinos, que permaneceram em uma área de 90 hectares durante um ano. Os resultados destes experimentos demonstraram que os ovinos consomem S. madagascariensis e diminuem a quantidade de planta em áreas infestadas. Por outro lado, evidenciou-se também que S. madagascariensis para ser controlado de forma eficiente necessita de pastejo contínuo com pelo menos quatro ovinos por ha. As práticas como dessecação com herbicidas, aração e plantio de pastagem podem auxiliar na eliminação da planta a longo prazo. Em áreas de infestação por S. brasiliensis a roçagem pode ser uma prática eficiente, principalmente pelo porte alto da planta, pois facilita o consumo pelos ovinos. 650 $aAsteraceae 650 $aCattles 650 $aCompositae 650 $aMycotoxicosis 650 $aPlant poisoning 650 $aPlanta tóxica 650 $aPoisonous plants 650 $aRuminante 650 $aSenecio madagascariensis 653 $aHepatotoxic plants 653 $aIntoxicação por plantas 653 $aPLATAFORMA SALUD ANIMAL 653 $aSALUD ANIMAL 653 $aSenecio spp 653 $aSeneciose 653 $aSeneciosis 653 $aToxicoses 700 1 $aESTIMA-SILVA, P. 700 1 $aCOELHO, A. C. B. 700 1 $aSANTOS, B. L. 700 1 $aMARCOLONGO-PEREIRA, C. 700 1 $aRIET-CORREA, F. 700 1 $aBRUHN, F. R. P. 700 1 $aSCHILD, A. L. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 38, n. 1, p. 29-36, janeiro 2018.
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA La Estanzuela (LE) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
|
Registro completo
|
Biblioteca (s) : |
INIA Tacuarembó. |
Fecha actual : |
21/02/2014 |
Actualizado : |
12/03/2019 |
Tipo de producción científica : |
Tesis |
Autor : |
CAZZULI, F. |
Afiliación : |
FIORELLA CARLA CAZZULI ALBA, INIA (Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria), Uruguay. |
Título : |
Efecto de la suplementación infrecuente y auto-suministro de suplemento en la recría bovina sobre campo natural: tesis Magister en Ciencias Agrarias opción Ciencias Animales. |
Fecha de publicación : |
2017 |
Fuente / Imprenta : |
Montevideo (UY): Facultad de Agronomía, 2017. |
Páginas : |
163 p. |
Idioma : |
Español |
Notas : |
Director: Ing. Agr. (PhD) Fabio Montossi, Co-director Dr. (PhD, MSc) Ali Saadoun. Tribunal: Beretta, Virginia; Boggiano, Pablo; Velazco, José. Programa de Posgrado, 2017. |
Contenido : |
La suplementación de terneros en su primer invierno sobre campo natural (CN) diferido es una herramienta estratégica para superar los déficits alimenticios normales. Sin embargo, las restricciones en disponibilidad de mano de obra pueden limitar su adopción. El objetivo de este trabajo fue evaluar la ganancia media diaria (gmd) y eficiencia del uso del suplemento (EUS) de terneros, comparando distintos métodos de auto-suministro, utilizando una ración con fibra sin limitador de consumo. Se realizaron dos experimentos (Exp): i) Exp A sobre areniscas y raza Braford y ii) Exp B sobre Basalto y raza Hereford. En cada experimento se utilizaron cuarenta terneros castrados durante su primer invierno sobre CN diferido, asignados al azar a dos repeticiones de los siguientes tratamientos: i) testigo sin suplementar (T); ii) suplementación todos los días (TLD); iii) suplementación restringida mediante auto-suministro con dos entregas semanales (ASR) de suplemento; iv) suplementación ad libitum mediante auto-suministro (ASA). Los tratamientos restringidos (TLD y ASR) fueron suplementados a una razón de 1,2% PV (Exp A) y 0,8% PV (Exp B). Para el Exp A, las gmd fueron menores en T (0,155 kg/an/día), similares entre TLD y ASR (0,623 kg/an/día, en promedio) y mayores para ASA (1,135 kg/an/día) (P < 0,05). Para el Exp B, las gmd fueron T ? TLD ? ASR < ASA, siendo los valores 0,158, 0,390, 0,588 y 1,319 kg/an/día, para cada tratamiento, respectivamente. Para el Exp A, las EUS no presentaron diferencias (P > 0,05) entre tratamientos, a pesar que ASA presentó un valor 50% mayor (9,4) que ASR (6,2) y TLD (6,1). Para el Exp B, se registraron diferencias (P < 0,05) entre los valores de EUS, siendo ASA (7,7) > TLD = ASR (3,9 promedio). En un marco de intensificación sostenible, es posible mejorar las ganancias durante el período invernal mediante la combinación de CN diferido y suplementación, sin la necesidad de suplementar todos los días a los animales. MenosLa suplementación de terneros en su primer invierno sobre campo natural (CN) diferido es una herramienta estratégica para superar los déficits alimenticios normales. Sin embargo, las restricciones en disponibilidad de mano de obra pueden limitar su adopción. El objetivo de este trabajo fue evaluar la ganancia media diaria (gmd) y eficiencia del uso del suplemento (EUS) de terneros, comparando distintos métodos de auto-suministro, utilizando una ración con fibra sin limitador de consumo. Se realizaron dos experimentos (Exp): i) Exp A sobre areniscas y raza Braford y ii) Exp B sobre Basalto y raza Hereford. En cada experimento se utilizaron cuarenta terneros castrados durante su primer invierno sobre CN diferido, asignados al azar a dos repeticiones de los siguientes tratamientos: i) testigo sin suplementar (T); ii) suplementación todos los días (TLD); iii) suplementación restringida mediante auto-suministro con dos entregas semanales (ASR) de suplemento; iv) suplementación ad libitum mediante auto-suministro (ASA). Los tratamientos restringidos (TLD y ASR) fueron suplementados a una razón de 1,2% PV (Exp A) y 0,8% PV (Exp B). Para el Exp A, las gmd fueron menores en T (0,155 kg/an/día), similares entre TLD y ASR (0,623 kg/an/día, en promedio) y mayores para ASA (1,135 kg/an/día) (P < 0,05). Para el Exp B, las gmd fueron T ? TLD ? ASR < ASA, siendo los valores 0,158, 0,390, 0,588 y 1,319 kg/an/día, para cada tratamiento, respectivamente. Para el Exp A, las EUS no presentaron d... Presentar Todo |
Palabras claves : |
ALIMENTACIÓN DE LOS ANIMALES; AUTO-SUMINISTRO; BEEF CALVES REARING; INVIERNO; NATIVE GRASSLANDS; PASTIZAL NATURAL; RECRÍA VACUNA; SELF-FEEDING; SUPLEMENTOS; TERNERO; WINTER. |
Thesagro : |
CAMPO NATURAL. |
Asunto categoría : |
L02 Alimentación animal |
URL : |
http://www.ainfo.inia.uy/digital/bitstream/item/8102/1/TESIS-Fiorella-Cazzuli-post-defensa.pdf
|
Marc : |
LEADER 03014nam a2200277 a 4500 001 1022930 005 2019-03-12 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAZZULI, F. 245 $aEfecto de la suplementación infrecuente y auto-suministro de suplemento en la recría bovina sobre campo natural$btesis Magister en Ciencias Agrarias opción Ciencias Animales.$h[electronic resource] 260 $aMontevideo (UY): Facultad de Agronomía$c2017 300 $a163 p. 500 $aDirector: Ing. Agr. (PhD) Fabio Montossi, Co-director Dr. (PhD, MSc) Ali Saadoun. Tribunal: Beretta, Virginia; Boggiano, Pablo; Velazco, José. Programa de Posgrado, 2017. 520 $aLa suplementación de terneros en su primer invierno sobre campo natural (CN) diferido es una herramienta estratégica para superar los déficits alimenticios normales. Sin embargo, las restricciones en disponibilidad de mano de obra pueden limitar su adopción. El objetivo de este trabajo fue evaluar la ganancia media diaria (gmd) y eficiencia del uso del suplemento (EUS) de terneros, comparando distintos métodos de auto-suministro, utilizando una ración con fibra sin limitador de consumo. Se realizaron dos experimentos (Exp): i) Exp A sobre areniscas y raza Braford y ii) Exp B sobre Basalto y raza Hereford. En cada experimento se utilizaron cuarenta terneros castrados durante su primer invierno sobre CN diferido, asignados al azar a dos repeticiones de los siguientes tratamientos: i) testigo sin suplementar (T); ii) suplementación todos los días (TLD); iii) suplementación restringida mediante auto-suministro con dos entregas semanales (ASR) de suplemento; iv) suplementación ad libitum mediante auto-suministro (ASA). Los tratamientos restringidos (TLD y ASR) fueron suplementados a una razón de 1,2% PV (Exp A) y 0,8% PV (Exp B). Para el Exp A, las gmd fueron menores en T (0,155 kg/an/día), similares entre TLD y ASR (0,623 kg/an/día, en promedio) y mayores para ASA (1,135 kg/an/día) (P < 0,05). Para el Exp B, las gmd fueron T ? TLD ? ASR < ASA, siendo los valores 0,158, 0,390, 0,588 y 1,319 kg/an/día, para cada tratamiento, respectivamente. Para el Exp A, las EUS no presentaron diferencias (P > 0,05) entre tratamientos, a pesar que ASA presentó un valor 50% mayor (9,4) que ASR (6,2) y TLD (6,1). Para el Exp B, se registraron diferencias (P < 0,05) entre los valores de EUS, siendo ASA (7,7) > TLD = ASR (3,9 promedio). En un marco de intensificación sostenible, es posible mejorar las ganancias durante el período invernal mediante la combinación de CN diferido y suplementación, sin la necesidad de suplementar todos los días a los animales. 650 $aCAMPO NATURAL 653 $aALIMENTACIÓN DE LOS ANIMALES 653 $aAUTO-SUMINISTRO 653 $aBEEF CALVES REARING 653 $aINVIERNO 653 $aNATIVE GRASSLANDS 653 $aPASTIZAL NATURAL 653 $aRECRÍA VACUNA 653 $aSELF-FEEDING 653 $aSUPLEMENTOS 653 $aTERNERO 653 $aWINTER
Descargar
Esconder MarcPresentar Marc Completo |
Registro original : |
INIA Tacuarembó (TBO) |
|
Biblioteca
|
Identificación
|
Origen
|
Tipo / Formato
|
Clasificación
|
Cutter
|
Registro
|
Volumen
|
Estado
|
Volver
|
Expresión de búsqueda válido. Check! |
|
|